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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Festival da boa vizinhança

Ontem a noite estava vendo um programa humorístico na televisão e uma das matérias apresentadas me fez sentir um pouco, digamos assim, nostálgico.

Na matéria, dois repórteres foram participar de um festival chamado “festival da boa vizinhança” que reunia fãs do famoso programa do Chaves e que tinha como atração principal a presença de Édgar Vivar (Seu Barriga) e Carlos Villagrán (Quico), dois personagens clássicos do seriado.

Quando eu chegava do colégio, na época do ensino fundamental, era de costume almoçar e ir para frente da televisão assistir Chaves e Chapolin. Eram os meus programas prediletos. Tudo era motivo de risadas. O humor do Seu Madruga, as malandragens da Chiquinha, a seriedade do Seu Barriga, o romance entre Dona Florinda e o Professor Girafales, a chata da dona Clotilde, o mimado Quico e, é claro, as atrapalhadas do menino que morava num barril, o Chaves. Com o Chapolin não era diferente. Um herói desajeitado que estava sempre pronto para ajudar a qualquer pedido de ajuda usando de uma marreta biônica, suas antenas sensitivas e as pílulas de nanicolina ou polegarina.

Contudo, o que eu mais gostava era da ingenuidade que cada programa possuía, rico em humor saudável e sem maldades.

O melhor de tudo é que mesmo hoje, depois te ter visto repetidas vezes os episódios, ainda dou muitas risadas das mesmas piadas. Até sei algumas falas “de cabeça”.

Depois de ter visto a matéria no programa de ontem, fiquei com uma vontade absurda de ver novamente alguns capítulos e aproveitar para reviver alguns momentos marcantes da minha vida. Não perdi tempo e vim direto para o youtube matar a saudade.

“Volta o cão arrependido,
Com suas orelhas tão fartas,
com seu osso roído
e o rabo entre as patas.”

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Tive uma ideia...

Sempre fui um apaixonado por música. Na adolescência, gostava de ficar "fuçando" na Internet e em Revistas sobre bandas, cantores e compositores de quem gostava. Não demorou muito para eu perceber que certas figuras do universo musical eram diferentes umas das outras.

Mas espera. Isto é óbvio! Todo mundo é diferente um do outro.

Calma, calma. O que estou querendo dizer é que esses "diferentes" eram verdadeiros gênios musicais. Pessoas que faziam muito mais que música. Eram ícones que influênciavam de diversas formas. Isto é fabuloso. Jimi Hendrix, John Lennon, David Bowie, Eric Clapton, Frank Zappa, Paul McCartney, Syd Barret, Brian Wilson, Raul Seixas, Arnaldo Baptista, etc... Cabeças que mudaram a forma de fazer música, cada um com suas peculiaridades. Ficava sempre imaginando da onde esses caras conseguiam criar tantas coisas maravilhosas.

Sendo assim, numa forma de homenagem e agradecimento aos meus ídolos do mundo da música, vou lançar a primeira série deste blog. E qual seria esta série? Vou chamá-la, da forma mais direta possível, de "Série gênios musicais".

O objetivo é simples, ou seja, contar um pouco da vida de cada um deles. Mostrar as razões que os colocam em posição de gênios, tendo como alicerce suas criações musicais e, consequentemente, a que ponto chegaram em virtude disso.

Maravilha! Agora é só preparar o texto do primeiro gênio e postar. Aguardem...

terça-feira, 20 de abril de 2010

Ontem, dia 19/04, foi dia do índio. Confesso que tinha esquecido da data e só fui lembrar ao decorrer do dia.

Esse meu esquecimento me fez refletir um pouco sobre o que estamos fazendo com a nossa cultura. Sabemos que a nossa diversidade cultural é muito grande e que isto nos coloca em um patamar privilegiado. Fez parte do processo evolutivo do Brasil.

Contudo, vejo uma falta de interesse muito grande em preservar a cultura indígena. Estamos cada vez mais antenados no que o resto do mundo tem para nos oferecer e acabamos não percebendo que engavetamos aquilo que faz parte das nossas raízes.

Já começamos errados em chamá-los de índios, pois esse nome só foi designado pelos europeus navegadores que achavam que estavam chegando nas índias. Foram massacrados, escravizados, catequizados e perderam suas terras. Hoje são obrigados a viver em pequenos espaços, sem as mínimas condições de plantar e viver da mata. São negligenciados pelas autoridades.

Estamos obrigando-os a viver como a gente, com os nossos hábitos e nossos costumes enquanto deveriamos respeitá-los e aprender com eles.

É possível considerar uma cultura melhor que a outra? Um povo melhor que o outro? Um Deus mais benevolente do que o outro? Não seria melhor exercer um respeito e iniciar um diálogos entre as culturas? Será que vamos esperar o dia 19 de abril no ano que vem para voltarmos a refletir sobre os índios? Espero que não...

http://www.youtube.com/watch?v=F_6IjeprfEs

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Que se faça a luz...

Criar um blog para alguém que não leva jeito para escrever e que possui pouca experiência neste universo bloguístico pode parecer um pouco estranho.

Mas decidi que criarei novos hábitos. E este é um deles. Quero escrever sobre as coisas simples e boas. De música, poesia, livros e filmes (muito mais de música, OK?). Filosofar, desabafar, criar e imaginar. Seguir, parar, olhar e pensar. E seguir novamente. Vamos juntos?

Assim seja feito.